natureza humana

No que diz respeito a natureza humana,nenhuma análise é mais esclarecedora que a da teologia.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Como encontrar a Deus? Submetido em Fé e Espiritualidade por Guilherme Kuceki em 29 junho 2013 8 COMMENTS 0 7 2 1 +1 Como encontrar a Deus? Todos nós podemos facilmente pensar em alguém que admiramos e respeitamos muito por sua integridade, caráter e vida exemplar. Acredito que Deus seja o ser mais íntegro, reto e perfeito do universo. Então o que um Ser que tudo sabe e tudo conhece faz? Assim como um pai e uma mãe que desejam o melhor para os filhos, que castigam na hora certa, que dão amor, que sabem que seus filhos precisam aprender muitas coisas por experiência própria e por suas próprias escolhas mesmo quando estão longe dos pais, Deus quer o melhor para nós e nos permite aprender com as experiências da vida. O que mais O alegra é ver seus filhos progredindo, fazendo o que é correto e praticando o bem por vontade própria. É isso que Ele faz, é o Grande Pai Celeste que gera filhos e lhes dá a oportunidade de descobrirem as verdadeiras alegrias da vida. Ele tem um plano para que preservemos tudo de mais precioso que obtemos na vida, a família, o conhecimento e o amor. Afinal, não faria muito sentido Ele nos dar tudo isso e depois nos tirar tudo com a morte. Como se comunicar com Deus? Eu sei que Deus ouve a todas as pessoas que o buscam com humildade e fé. Eu admiro a pureza e a simplicidade das crianças. Recentemente minha irmã Raquel, de cinco anos de idade, estava muito preocupada por não encontrar parte de seu material escolar que precisava levar no dia seguinte para a escola. Depois de procurar sem ter resultado, ela fez uma oração pedindo a Deus que a ajudasse. Um minuto depois encontramos o que ela procurava, ela ficou aliviada e foi orar novamente agradecendo. Seja em decisões muito importantes em nossas vidas ou até mesmo para achar algo perdido, Deus está disposto a nos ajudar. Como compreender quem Ele é? O poeta francês Étienne Jodelle disse uma verdade quanto a tentativa de compreender a Deus, ele disse: "Quanto mais se discute Deus, menos somos levados a acreditar nele." Às vezes adolescentes cheios de dúvidas alegam que seus pais não sabem de nada ou que os adultos não entendem as coisas, esquecendo que os adultos já passaram pela mesma fase e por situações parecidas, que seus pais sabem dos perigos e das armadilhas que eles podem ser vitimas. Com nossas mentes limitadas, se tentarmos compreender Deus e seus propósitos sem ter fé e confiança nele, provavelmente acabaremos por ser levados a acreditar menos nele. A melhor maneira de conhecer a Deus é procurá-lo pelo coração e não pela razão, é procurá-lo nas boas ações e no amor, é tornar-se uma pessoa melhor, é principalmente conversar com toda sinceridade de coração com Ele e seguir ensinamentos verdadeiros e inspirados, e prestar atenção também na resposta pessoal que Ele nos dará. Se ainda não o faz, converse com Ele. Abra seu coração pois com humildade e fé, você O sentirá. Aí está o princípio do processo para encontrá-Lo. Avalie este artigo1 2 3 4 5 (14 votos) - See more at: http://familia.com.br/como-encontrar-a-deus#sthash.bRdVT83V.dpuf
ma Pescaria Inesquecível | Postado Por : bibliaco Categorias : Historias Ele tinha onze nos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago. A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura ainda estava liberada. O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca estava proibida até o dia seguinte. O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo: - Você tem que devolvê-lo, filho! - Mas, pai… reclamou o menino. - Você pega outro depois, filho. - Não tão grande quanto este, choramingou a criança. O garoto olhou em volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável. Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande. Isso aconteceu há trinta e quatro anos, Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais. Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como aquele. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo. Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA. A história valoriza não como se consegue ludibriar as regras, mas como, dentro delas, é possível fazer a coisa certa. Autor desconhecido Fonte: Lísia Freitas Carvalho. Nenhum artigo relacionado foi encontrado.
Dia em que o Tribunal calou | Postado Por : bibliaco Categorias : Historias Conta uma antiga lenda que na Idade Média uma pessoa muito influente assassinou uma mulher e fez com que a culpa recaísse sobre uma outra pessoa. O inocente foi levado à julgamento e, evidentemente, condenado à morte. Todos sabiam que aquele homem era inocente e que aquele julgamento era uma farsa. Ao perceber que o público poderia se revoltar e se levantar à favor do réu, o juiz propôs ao acusado uma chance de “provar” sua inocência. Valendo-se do fato que aquele homem era muito religioso, o juiz disse-lhe: - Vou escrever num papel a palavra “CULPADO” e, num outro papel, a palavra “INOCENTE”. Vou dobrá-los e colocá-los sobre a mesa. Você escolherá um deles e, caso você seja inocente, Deus fará com que você pegue o papel certo. Porém, o juiz, que estava envolvido em toda aquela farsa, escreveu a palavra “CULPADO” nos dois papéis. Dobrou-os e os colocou sobre a mesa. O homem, pressentindo a armadilha, em seu íntimo, pediu sabedoria a Deus. Ao aproximar-se da mesa, pegou um dos papéis e o comeu. O juiz, confuso, perguntou-lhe: - Porque você comeu o papel, homem? Ele respondeu: - O papel que eu comi, foi Deus que fez com que eu pegasse. A minha sentença deverá ser o oposto do que está escrito no papel que ficou sobre a mesa. “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha tal homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos” – Tiago 1-5-8. Nenhum artigo relacionado foi encontrado.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013